sexta-feira, 25 de junho de 2010

Concertos para bebés organizados por Paulo Lameiro



Reconheço o quanto a música é essencial para o desenvolvimento de uma criança pelo que, desde cedo, tento estimular o gosto pela música ao meu filho. Nos momentos mais relaxantes da minha gravidez, ouvindo música (diversificada) e após o seu nascimento proporcionado diferentes experiências musicais, entre elas, os concertos para bebés. Como a música lhe desperta alguma curiosidade, desde os seus 15 meses que tento com frequência, assistir a este tipo de concertos e ambos ADORAMOS. Assistimos a diversos concertos e é admirável a capacidade deste grupo de músicos para atrair a atenção de público com menos de 18 meses. É arrepiante…ouvir os sons aliados ao efeito das luzes e ver o olhar atento dos bebés e crianças durante o espectáculo. Fico muito emocionada durante o evento. O meu filho é muito "agarrado" aos pais, não nos larga, fica envergonhado e não vai a ninguém. No entanto, nos concertos, por sua iniciativa, levantava-se e ia dançar, batia palmas e espreitava os músicos com um ar muito curioso perdendo de vista a mamã. Guardo na memória imagens maravilhosas destes concertos e, de certo que o meu filho também.
Tenho pena que este tipo de iniciativas não chegue aos mais desfavorecidos, pois todas as crianças deveriam ter a oportunidade de assistir a espectáculos como estes.

Um abraço...

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Mariluz Avestruz

Texto: Rachel Chaundler
Ilustrações: Bernardo Carvalho


Aqui fica a sugestão de uma história simples e bem ilustrada para os mais pequeninos. A teimosia da pequena avestruz a coloca em apuros e é com esforço de todos que as coisas se conseguem. Mariluz aprende também que a luz do dia é muito mais importante do que a sua bela cauda.


“Mariluz Avestruz tem uma magnífica cauda. Durante a noite, para não amarrotar as penas, dorme com a cabeça enterrada no chão e com o rabo no ar. Uma manhã, ao despertar, estica o pescoço e sente que a sua cabeça não se mexe. Mariluz pateia, esperneia, abana a cauda, e puxa, e puxa, e puxa...; mas a cabeça está mesmo enterrada e não sai…”

(2-4 anos)




Um abraço…